Conheça aqui as medidas de segurança contra tentativas de fraude

Conheça a sua energia

Afinal, onde gastamos mais energia em casa?

Sabia que a maior parte do consumo de energia em casa é feito a cozinhar, na climatização do ambiente e no aquecimento da água? Combinadas, estas componentes representam cerca de 75% do consumo de energia1. Isto significa que a forma como utilizamos os nossos equipamentos, desde o frigorífico ao forno, tem um impacto significativo na fatura de energia no final do mês.

Se é cliente Pack Full, já pode consultar os seus consumo personalizados na área de cliente.

Saiba mais sobre fornos, fogões, placas e os seus consumos

Forno: consumo e eficiência energética

Os fornos estão entre os eletrodomésticos com menor eficiência energética, com grande parte da energia produzida a acabar por se dissipar. Saiba como funcionam os vários tipos de fornos e comece a aplicar pequenos hábitos que geram uma grande poupança na fatura energética.

Forno elétrico de convecção

Forno elétrico de convecção

Um ventilador força a circulação do ar quente e distribui o calorde forma mais rápida e uniforme, reduzindo o consumo de energia. Este modelo de forno é o mais eficiente dos três.

Forno elétrico sem convecção

Forno elétrico sem convecção

O calor é produzido por resistências elétricas (superior e inferior) e mantido através de um termostato. Este tipo de forno demora mais a aquecer do que o forno a gás mas é mais eficiente.

Forno a gás

Forno a gás

A chama aquece o ar e as superfícies internas do forno para cozinhar os alimentos. Precisam de injetar ar para a combustão e eliminação de gases, são menos eficientes que os fornos elétricos.

Compare e escolha com a etiqueta energética

A etiqueta energética foi criada pela Comissão Europeia (CE) para padronizar a classificação, permitindo comparar o consumo de energia de produtos semelhantes e perceber qual o mais eficiente. Os fornos são categorizados da classe A+++ (mais eficiente) a D (menos eficiente).

Descubra tudo o que precisa de saber sobre as etiquetas energéticas e sua nova classificação.

  1. Pictograma identificativo da fonte de energia: eletricidade ou gás.
  2. Setas coloridas com a indicação da classe energética a preto. Quanto mais verde, mais eficiente.
  3. Capacidade em litros do compartimento do forno, variável entre 35 L e 75 L. Considere os seus hábitos na cozinha, sabendo que fornos maiores podem ocupar mais espaço e consumir mais energia.
  4. O consumo de energia por ciclo é medido para um ciclo padrão no modo convencional e em ventilação forçada. Quanto menor este valor, mais eficiente é o equipamento.

  • Como calcular e comparar o consumo anual?

Analisando o consumo por ciclo na etiqueta de energia e considerando o número estimado de ciclos num ano e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia. Aprenda a calcular o custo de utilização estimado de um forno com este método simples.

 

Fogão e placa: consumo e eficiência energética

Sozinho ou combinado com o forno, o fogão está presente na maioria das casas portuguesas e é um dos aparelhos que mais consome energia em casa. Mas não se preocupe: existem opções mais eficientes no mercado que podem ajudar a poupar energia — e na fatura ao final do mês.

Explicamos como funcionam e apresentamos duas alternativas: as placas de indução ou de vitrocerâmica.

Placa de indução

Placa de indução

Utiliza um campo magnético para aquecer diretamente a panela. Desta forma, diminui as perdas de calor e a superfície da placa não aquece tanto. Atualmente, esta é a solução mais eficiente.

Placa vitrocerâmica

Placa vitrocerâmica

As resistências elétricas aquecem primeiro a superfície da placa, depois a panela com os alimentos. Há menos desperdício de calor do que num fogão, mas é menos eficiente que uma de indução.

Fogão a gás

Fogão a gás

Consome mais energia devido à forma de produzir calor. A chama aquece a panela, a superfície do fogão e o ar circundante, aproveitando apenas cerca de 30% do calor gerado.

Saiba mais sobre equipamentos de aquecimento e arrefecimento

 

Equipamentos de climatização

 

Na escolha do tipo de equipamento de climatização ideal, é importante considerar fatores como a eficiência energética, o tamanho e os detalhes de instalação, assim como os custos e necessidade de manutenção. Conheça os tipos de climatização existentes no mercado.

Climatização do ar

Climatização do ar

Este sistema refresca e aquece o ambiente. Ar condicionados e bombas de calor encaixam-se nesta categoria e são altamente eficientes, graças às tecnologias avançadas que utilizam.

Convecção

Convecção

Este sistema aquece o ar próximo e faz com que se mova pelo ambiente.
Apesar de ser o menos eficiente, termoventiladores, aquecedores a óleo ou gás e radiadores funcionam com este sistema.

Radiação

Radiação

Ondas eletromagnéticas aquecem os elementos por perto, sem aquecer o ar. Lareiras, salamandras e radiadores elétricos são opções para espaços em que não é necessário aquecer todo o ambiente.

Tipos de equipamento

 

Conheça as melhores soluções para climatização de ambiente e escolha a mais adequada às suas necessidades e da sua família, sem descurar a sustentabilidade do equipamento.

São quatro vezes menos eficientes que um ar condicionado mas continuam a ser dos mais utilizados pelas famílias portuguesas (presentes em 65% das casas em 20201).

Entre os tipos mais comuns, pode encontrar: termoventiladores, rápidos e portáteis mas menos eficientes; radiadores a óleo, uniformes e eficientes mas lentos a aquecer; painéis radiantes, eficientes para um aquecimento direcionado mas não uniforme. São seguros quando comparados aos aquecedores a gás mas é preciso usá-los corretamente e mantê-los bem afastados de materiais inflamáveis para evitar o risco de incêndio.

O ar condicionado (AC) fixo apresenta-se como uma alternativa eficiente e versátil, já que pode aquecer e arrefecer o ambiente ao longo de todo o ano. Apesar do investimento inicial mais elevado, chega a poupar 200€ por ano

Caso não seja possível instalar um AC fixo, existem modelos portáteis mais acessíveis — mas menos eficientes na sua função de climatizar divisões maiores.

São práticos, acessíveis, aquecem rapidamente e são fáceis de instalar; no entanto, tenha em conta que podem apresentar alguns riscos de segurança como fugas de gás e intoxicação por monóxido de carbono.

Precisam de espaço extra para armazenar a botija de gás e têm o incoveniente do transporte e substituição periódico da botija. Além disso, o gás não é uma fonte renovável de energia e a sua utilização contribui para a emissão de gases de efeito de estufa.

Uma alternativa mais eficiente e versátil é a instalação de um ar condicionado (AC) fixo, que aquece e arrefece o ambiente ao longo de todo o ano;

Caso não seja possível instalar um AC fixo, os modelos portáteis são uma opção mais acessível mas têm a desvantagem de não serem tão eficientes. Ainda assim, seja qual for o modelo escolhido, pode compensar aderindo à eletricidade verde ou solar EDP e elevar a sustentabilidade da sua casa a outro nível.

Lareiras e salamandras
São opções acessíveis e aconchegantes mas que acabam por perder a maior parte do calor pela chaminé ou pelo tubo de exaustão, aproveitando apenas 10 a 15% do calor que produzem.

No que toca à segurança, as lareiras fechadas ou salamandras a lenha ou pellets permitem maior controlo da temperatura, escoamento de gases e entradas de ar, reduzindo o risco de queimaduras e incêndio.

Recuperador de calor
São uma alternativa eficiente e segura a lareiras e salamandras, já que é possível controlar a chama e a porta impede a saída de faíscas e cinzas.

Estes equipamentos são projetados para capturar e distribuir o calor por meio de sistemas de ventilação e podem também ser usados para aquecimento central; no entanto, é importante fazer manutenção e limpeza regularmente para garantir o bom funcionamento e segurança.
Quando comparados a outros sistemas de climatização como o AC, acabam por ser menos práticos e mais trabalhosos, já que não podem utilizar fontes renováveis e se limitam a aquecer o ambiente.

O seu funcionamento passa por aquecer a água que circula pelo sistema e distribuir o calor por meio de radiadores ou condutas de ar. Podem ser alimentadas a gás natural, gasóleo ou pellets; no entanto, todos os modelos precisam de manutenção regular e de espaço para armazenamento.

Os modelos de condensação são mais eficientes que os convencionais porque tiram partido do calor gerado pela combustão para pré-aquecer a água.

Em contrapartida, apesar das caldeiras a pellets serem a opção mais sustentável para o ambiente, podem produzir gases nocivos no processo de combustão e apresentam risco de incêndio.

Se a sua caldeira é antiga, aproveite para trocar para uma mais eficiente e poupe até 110€ por ano. Em alternativa, alguns sistemas de aquecimento central podem ser adaptados a bombas de calor "ar-água" e poupar-lhe 250€ por ano.
Seja qual for o modelo escolhido, pode aderir à eletricidade verde ou solar EDP e garantir uma casa ainda mais sustentável.

Graças à sua capacidade para aquecer ou arrefecer o ambiente, o AC é uma ótima opção para o clima português.

Quando comparados a equipamentos como aquecedores, lareiras ou caldeiras, consomem menos energia para o mesmo nível de conforto térmico e fazem com que a distribuição de ar seja mais uniforme em todo o espaço. Ao trocar o seu aquecimento elétrico por um AC, saiba que pode poupar até 200€ por ano.

Atualmente, existem diferentes tipos de sistemas de AC, desde portáteis a sistemas divididos (split): os portáteis são mais adequados para espaços mais pequenos ou com limitação de instalação (no caso de um apartamento alugado, por exemplo), enquanto que os sistemas divididos são mais eficazes em espaços maiores e mostram-se mais eficientes a longo prazo.

Seja qual for a sua opção, é importante relembrar que a instalação pode exigir mudanças na infraestrutura da casa.

São uma das opções mais eficientes, versáteis e sustentáveis para climatização de ambientes. Com a capacidade de produzir até três vezes mais energia do que consomem, as bombas de calor realizam trocas de ar entre o ambiente interno e externo, de forma muito semelhante a um ar condicionado.

Existem dois tipos de bombas no mercado: as ar-ar e as ar-água. As ar-ar transferem calor do ambiente e são ideais para espaços de pequena e média dimensão; já as ar-água transferem calor do ar para a água, aquecendo a casa através de radiadores ou piso radiante. Além de climatizarem espaços maiores, também têm a vantagem de poderem aquecer água para uso em casa.

Para além de ter uma instalação mais cara e complexa, uma nova bomba de calor pode exigir mudanças na infraestrutura da casa — algo que pode contornar se optar por outro sistema de climatização.

Em alguns casos, é possível adaptar o sistema de aquecimento central de caldeira para bomba de calor.

Ar condicionado (AC)

São altamente eficientes para aquecer ou arrefecer o ambiente quando comparados com outras opções. Os modelos mais recentes trazem já funções adicionais como ventilação, desumidificação e purificação do ar: isto explica porque é que 19% das famílias portuguesas já preferem o AC1 para manter a casa confortável ao longo do ano.

No que toca ao seu funcionamento, estes equipamentos utilizam um gás refrigerante para realizar trocas de calor entre o interior e o exterior da casa, num processo semelhante ao dos frigoríficos.

São compostos por duas unidades: uma interior (evaporador) com um pequeno ventilador e uma exterior (condensador), com um compressor que trata do gás refrigerante e liberta o calor para fora.

A instalação deve ser realizada por um técnico especializado e é geralmente feita numa parede com acesso ao exterior; tenha em conta que esta instalação pode exigir pequenas obras para passar a tubagem e conectar a uma fonte de energia.

As unidades monobloco combinam ambos os componentes num único equipamento, instalado no interior da casa.

Apenas no caso das unidades monobloco é que é possível fazer a instalação apenas no interior da casa, uma vez que estas combinam o evaporador e o condensador numa única unidade interior.

É também mais eficiente do que os outros sistemas de climatização, já que aproveita a refrigeração para trocar o ar em vez de estar constantemente a aquecê-lo ou arrefecê-lo.

Split

Split

Composto por duas unidades: evaporadora (interna) e condensadora (externa). É ideal para divisões maiores e mais silencioso e eficiente que o monobloco, mas implica espaço para a instalação.

Multi-split

Multi-split

  • Semelhante ao split, mas permite várias unidades internas conectadas a uma única externa, poupando espaço no exterior. Tende a ser mais caro e exige mais trabalho de instalação.

Monobloco (portátil)

Monobloco (portátil)

Compacto e simples de instalar, combina o evaporador e o condensador numa unidade interior. É ideal para espaços pequenos ou onde não possa instalar um split, mas tende a ser mais ruidoso.

Compare e escolha com a etiqueta energética

A etiqueta energética foi criada pela Comissão Europeia (CE) para padronizar a classificação, permitindo comparar o consumo de energia de produtos semelhantes e perceber qual o mais eficiente. Os AC estão categorizadas da classe A+++ (mais eficiente), a D (menos eficiente).

Descubra tudo o que precisa de saber sobre as etiquetas energéticas e sua nova classificação.

1. Pictogramas que indicam Função de arrefecimento e de aquecimento

2. Setas coloridas com a indicação da classe energética correspondente a preto. Quanto mais verde mais eficiente.

3. O SEER é um indicador de eficiência do arrefecimento. Quanto maior o valor mais eficiente será o AC.

4. O SCOP é um indicador da eficiência do aquecimento. Quanto maior o valor, mais eficiente será o AC.

5. Consumo energético anual em kWh/ano. Quanto mais baixo mais eficiente.

6. Emissão de ruído no interior e exterior da habitação em dB

7. Mapa indica para os 3 climas, mais quente, médio e mais frio, a carga de aquecimento expectável e respetivo consumo anual.

Como calcular e comparar o consumo anual?

Analisando o consumo por ano na etiqueta de energia e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia. Aprenda a calcular o custo de utilização estimado de um ar condicionado com este método simples.

 

Saiba mais sobre aquecimento de águas sanitárias

Aquecimento de águas sanitárias (AQS)

Escolher o equipamento ideal para aquecer a água é essencial para manter a casa segura, confortável e energeticamente eficiente. A melhor opção? Depende do número de pessoas, dos padrões de consumo da família e de outros fatores como o espaço disponível e o custo do equipamento. Descubra as melhores soluções para aquecimento de águas sanitárias.

Soluções para aquecer a água em casa

 

Elétricos, a gás ou solares; existem vários tipos de equipamentos disponíveis para aquecer a água em casa, para todos os gostos e carteiras. Conheça as características de cada um e escolha a melhor solução de AQS para a sua casa.

São a solução AQS mais popular em Portugal (presentes em 67% das casas1), graças ao seu preço acessível e design simples e compacto. O sistema de aquecimento instantâneo a gás garante a água quente sem interrupções, desde que não haja várias torneiras abertas ao mesmo tempo.

Podem ser indicados para casas com pouco espaço de instalação mas precisam de ter a ventilação adequada para evitar a produção de gases nocivos.

Hoje em dia, soluções elétricas como termoacumuladores e bombas de calor são mais sustentáveis para o ambiente e podem ajudar a poupar até 270€ por ano; mesmo assim, se não forem adequados para a sua casa, substituir o seu esquentador antigo por um modelo mais eficiente pode poupar-lhe até 70 € por ano.

Aquecem a água através de resistências elétricas no depósito e variam entre modelos convencionais, inteligentes (adaptam-se às rotinas) e híbridos (combinam resistência e bomba de calor).

Os modelos inteligentes aprendem as rotinas de quem os utiliza e ajustam a temperatura automaticamente, economizando até 15% de eletricidade. Já os híbridos podem chegar a ter classe energética A, poupando 50% em relação a um modelo classe B.

A escolha do tipo de termoacumulador depende das necessidades (e do tamanho) da sua família; para famílias maiores ou casas mais espaçosas, uma bomba de calor pode ser mais adequada e acaba por compensar o investimento inicial.

Se optar por substituir o seu termoacumulador antigo por um modelo mais eficiente, pode poupar até 240€ por ano.

Utilizam combustível (gás, diesel ou biomassa) para aquecer a água e podem fornecer aquecimento e água quente sanitária através de tubagem.

As versões a gás e diesel utilizam energias não renováveis  produzem gases nocivos, enquanto que as versões a pellets usam combustíveis renováveis mas podem emitir partículas tóxicas na combustão; ambas requerem ventilação e manutenção.

No caso das caldeiras de condensação, estas recuperam o calor dos gases de combustão e são 13% a 20% mais eficientes que as convencionais. Também tornam o ambiente mais confortável e permitem maior controlo da temperatura.

São adequadas para casas maiores e algumas têm a capacidade de aquecer água e climatizar o ambiente, dependendo do tipo de caldeira e das suas necessidades. Se optar por uma caldeira a pellets ou gasóleo, conte com espaço extra para armazenamento.

Quando comparadas, soluções elétricas como bombas de calor acabam por ser mais sustentáveis para o ambiente mas são mais caras e não se adaptam a todo o tipo de casas. Troque a sua caldeira antiga por um modelo mais eficiente e poupe até 110 € por ano.

Os painéis solares térmicos transformam a luz do sol em calor para aquecer a água. Há dois tipos de painéis: termossifão, com depósito exposto no telhado, e circulação forçada, com depósito dentro de casa.

Este tipo de sistemas reduz a dependência de energias não renováveis e funciona bem em casas com boa exposição solar. A maior desvantagem é que precisa de uma solução AQS complementar para ajudar em períodos com pouca luz.

Para tirar o máximo proveito da energia solar para além do aquecimento de água, considere investir num sistema com painéis fotovoltaicos e AQS elétricos, como termoacumuladores ou bombas de calor.

Se já tem um sistema solar térmico e não pensa em substituí-lo, pode melhorar a sua eficiência se trocar os equipamentos complementares antigos por outros mais eficientes: a poupança anual pode chegar a 270€ na troca de esquentador e 240€ de termoacumulador.

Semelhantes a um ar condicionado, as bombas de calor captam e transferem o calor de fora para dentro de casa. Destacam-se pela alta eficiência energética, já que utilizam apenas cerca de 25% de eletricidade.

Eficientes e compactas, podem ser adequadas a casas maiores e com uso mais intensivo de água quente. Se procura uma bomba de calor para substituir o seu sistema de AQS e de climatização antigo, existem bombas de calor multifuncionais que aquecem água e o ambiente e que podem ser ligadas a radiadores, piso radiante ou unidades internas de AC. No entanto, nem todas as casas se adaptam a esta instalação e o investimento pode chegar a mais de 5.000 €.

Ao longo do tempo, este investimento acaba ser recuperado pela poupança de energia em casa, especialmente se utilizar eletricidade verde ou uma solução de energia solar. Troque o seu antigo sistema de AQS por uma bomba de calor e poupe até 270 € por ano.

Termoacumuladores elétricos

Termoacumuladores elétricos, também conhecidos como cilindros, aquecem água em tanques com isolamento térmico usando resistências elétricas, apresentando benefícios como reduzidas emissões poluentes e compatibilidade com energias renováveis, como a energia solar.

Híbrido

Híbrido

Combina a resistência elétrica com a tecnologia da bomba de calor. É o mais eficiente e o 1º com classe energética A. Têm uma poupança estimada de 50% face a um termoacumulador tradicional.

Inteligente

Inteligente

Conseguem ‘aprender’ as rotinas de quem vive em casa e adaptam o seu funcionamento à utilização da água, originando poupanças até 15% no consumo de energia para aquecer água.

Convencional

Convencional

É um acumulador de água que produz calor através de resistências elétricas. É compacto e fácil de instalar mas sem funcionalidades avançadas de eficiência energética.

Compare e escolha com a etiqueta energética

1. Indica a função do aquecedor de água e o seu perfil de carga definido por perfis desde 3XS (usos pontuais) até XXL (consumo de famílias numerosas com banhos simultâneos).

2. Setas coloridas com a indicação da classe energética correspondente a preto.

3. Ruído medido em decibéis. No interior e no exterior. Maior eficiência energética está geralmente associada a níveis de ruído mais baixos,

4. O consumo de energia em KWh por ano. Este valor ajuda-o a calcular os consumos e comparar eficiência.

5. Mapa europeu exibindo 3 indicativos zonas de temperatura.

Como calcular e comparar o consumo anual?

Analisando o consumo por ano na etiqueta de energia e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia. Aprenda a calcular o custo de utilização estimado de um termoacumulador com este método simples.

 

Bombas de calor para aquecer água

Com uma eficiência energética de 3 a 4 vezes superior ao consumo de energia elétrica (COP), as bombas de calor são mais eficientes, apesar do investimento inicial ser mais elevado que outras opções. Existem diversos tipos de bombas de calor (ar-ar e ar-água) para climatização e aquecimento de água; no entanto, apenas a opção ar-água é adequada para AQS.

Configuração do sistema

Split

Split

Possui duas unidades: interna e externa. A eficiência é maior mas pode ser mais caro e a instalação mais complexa. O espaço disponível pode ser um desafio na instalação a unidade externa.

Monobloco

Monobloco

Uma única unidade interna contém todos os componentes. A instalação é simples e rápida mas têm sempre alguma tubagem atrás para entrada e saída de ar e tende a ser menos eficientes que a split

Compare e escolha com a etiqueta energética

1. Indica a função do aquecedor de água e o seu perfil de carga definido por perfis desde 3XS (usos pontuais) até XXL (consumo de famílias numerosas com banhos simultâneos).

2. Setas coloridas com a indicação da classe energética correspondente a preto.

3. Ruído medido em decibéis. No interior e no exterior. Maior eficiência energética está geralmente associada a níveis de ruído mais baixos,

4. O consumo de energia em KWh por ano. Este valor ajuda-o a calcular os consumos e comparar eficiência.

5. Mapa europeu exibindo 3 indicativos zonas de temperatura.

Como calcular e comparar o consumo anual?

Analisando o consumo por ano na etiqueta de energia e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia. Aprenda a calcular o custo de utilização estimado de uma bomba de calor com este método simples.

Saiba mais sobre frigoríficos e os seus consumos

Frigorífico: consumo e eficiência energética

Habitualmente, os frigoríficos têm uma potência baixa, que oscila entre os 150 W e os 200 W.

Mesmo assim, e por estarem ligados 24 horas por dia, o seu consumo anual acaba por ser mais elevado que o de outros equipamentos com maior potência.

Vejamos o exemplo de um secador de cabelo: apesar de ter 10 vezes mais potência que um frigorífico, como está ligado menos tempo, o seu consumo tem um impacto menor na fatura da eletricidade.

Tipos de frigorífico

Frigorífico combinado

Frigorífico combinado

Tem o congelador em baixo e costuma ser o mais eficiente, permitindo um acesso rápido aos alimentos usados todos os dias. É mais pequeno que o americano e consome menos energia.

Frigorífico congelador de topo

Frigorífico congelador de topo

Este ainda é o modelo mais comum nas casas portuguesas — mas é menos eficiente que um modelo combinado e tem um compartimento de congelação menor.

Frigorífico americano

Frigorífico americano

Este modelo com compartimentos de refrigeração e congelação lado a lado permite armazenar mais alimentos mas precisa de mais refrigeração e energia.

Compare e escolha com a etiqueta energética

A etiqueta energética foi criada pela Comissão Europeia (CE) para padronizar a classificação, permitindo comparar o consumo de energia de produtos semelhantes e perceber qual o mais eficiente.

Os frigoríficos estão categorizadas da classe A (mais eficiente), a D (menos eficiente). De acordo com a atualização das classes energéticas, isso significa que um produto A+++ pode tornar-se C. Saiba mais sobre as etiquetas e sua nova classificação.

1. Código QR dá acesso a mais informação sobre o equipamento

2. Setas coloridas com a indicação da classe energética correspondente a preto. Classe atualizada, neste exemplo passa de A+++ para C.

3. O consumo de energia por ano. No caso das etiquetas mais recentes o cálculo é mais preciso.

4. Capacidade em litros do frigorífico. Considere as suas necessidades de refrigeração, sabendo que frigoríficos maiores podem ocupar mais espaço e consumir mais energia.

5. Capacidade em litros do congelador.

6. Ruído medido em decibéis e classificado de A (menos ruidoso) a D (mais ruidoso). Maior eficiência energética está geralmente associada a níveis de ruído mais baixos, mas isto pode variar com base em fatores como o tipo de refrigeração e de compressor.

Calcular e comparar o consumo anual do forno

Analisando o consumo por ano na etiqueta de energia e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia. Aprenda a calcular o custo de utilização estimado de um frigorifico com este método simples.

Saiba mais sobre os restantes equipamentos elétricos

Equipamentos elétricos

Podemos encontrar em pelo menos 80% das casas portuguesas, eletrodomésticos comuns como: televisão, máquina de lavar roupa, ferro de engomar, micro-ondas e aspirador. Ao fazer pequenas mudanças no uso destes aparelhos, podemos reduzir o consumo de energia, poupar na fatura e ainda ser mais sustentáveis.

As máquinas de lavar roupa consomem energia principalmente para aquecer a água (40-90% do consumo) e mover o tambor.

Assim, reduzir a temperatura pode diminuir o consumo de energia. Lave a 20-30°C para roupas pouco sujas e a 40°C para sujidade e algumas bactérias. Acima de 60°C elimina a maioria das bactérias, mas consome 2-4 vezes mais energia que a 30ºC.

Uma máquina com classe energética elevada consome menos energia para funcionar. Ao substituir a sua máquina antiga por uma de classe A, pode poupar até 10€ ano.

 

Secar a roupa

Ao secar a roupa, as máquinas consomem bastante energia. No entanto, as que utilizam bombas de calor são mais eficientes.

As máquinas combinadas de lavar e secar economizam espaço, porém são menos eficientes. Secar ao ar livre continua a ser a opção mais sustentável e económica e ainda contribui para a durabilidade da roupa.

O micro-ondas gera ondas eletromagnéticas que fazem as moléculas de água nos alimentos vibrarem, gerando calor. É eficiente para aquecer e cozinhar pequenas porções rapidamente.

Comparado à placa de indução, o micro-ondas pode ser mais eficiente para pequenas porções, enquanto a placa tem um controlo preciso de temperatura e pode cozinhar maiores quantidades. A escolha depende sempre do prato e das necessidades de cozimento.

Tem uma vida útil média de 8 anos e passa 90% do tempo em standby, consumindo energia nos controlos e displays. Embora etiquetas energéticas não sejam comuns, ao comprar, escolha um modelo eficiente com baixo consumo em standby.

Tendem a ter potências mais elevadas que muitos outros equipamentos. Funcionam através de energia elétrica convertida em calor por uma resistência interna, que aquece a base metálica do ferro.

A eficiência energética de um ferro relaciona-se com a energia necessária para aquecer a sua base e mantê-la na temperatura adequada. Quanto maior o tempo de uso e temperatura, maior será o consumo.

Os ferros a seco podem ser ligeiramente mais eficientes porque não gastam energia extra para aquecer a água, mas os ferros a vapor proporcionam resultados mais rápidos, podendo assim compensar o consumo adicional de energia.

Ao escolher um ferro, opte por modelos com desligar automático, controlo preciso de temperatura e modo eco. Embora não possuam etiqueta energética, pode encontrar a potência e características na embalagem ou no manual.

Os aspiradores funcionam com um motor que cria sucção, capturando poeira e detritos e armazenando-os num compartimento.

Existem diferentes tipos - com e sem saco, verticais, robôs e modelos sem fio - que variam em eficiência energética, dependendo do design, motor, sistema de filtração e características específicas.

Geralmente, os aspiradores sem saco são mais eficientes pois não há perda de sucção à medida que o saco enche enquanto os robots são menos potentes e usam menos energia por ciclo de limpeza.

Desde setembro de 2017, na Europa, novos aspiradores produzidos devem ter consumo máximo de 900 watts e menos de 43 kWh/ano5. Assim, trocar um aparelho com mais de 6 anos pode reduzir custos de energia em até 50%.

Televisões: TVs LED são mais eficientes do que as LCD, enquanto TVs OLED são ainda mais eficientes. Considere a etiqueta energética e o custo-benefício ao escolher um modelo. TVs maiores, mais brilhantes e de 8k requerem mais energia.

Consolas de jogos: O Xbox One consome em média cerca de 30% mais energia do que o PS4 e 6 vezes mais energia do que o Wii U. Ao transmitir vídeos, as consolas podem consumir 10 a 25 vezes mais eletricidade do que outros dispositivos de streaming, como boxes6.

Computadores e monitores: Os conjuntos de computador fixo (desktop) + monitor consomem cerca de 4 vezes mais energia do que um portátil - e 40 vezes mais que um tablet. O monitor é responsável por cerca de 45% do consumo de energia de um sistema desktop. Escolha um modelo mais eficiente, como monitores LED com classe C ou superior.

Ao escolher equipamentos, preste atenção à eficiência energética, ao consumo de energia em standby e às características que ajudam a economizar energia. Verifique a etiqueta energética ou informações sobre o consumo de energia antes de fazer a sua escolha.

Etiquetas energéticas

A etiqueta energética foi criada pela Comissão Europeia (CE) para padronizar a classificação, permitindo comparar o consumo de energia de produtos similares e determinar qual o mais eficiente. Saiba mais sobre as etiquetas e sua nova classificação.

As diferenças de eficiência nas classes A podem ser muito significativas, com produtos de classe A+++ a consumir até menos 30% que um produto de classe A. Existem etiquetas diferentes para vários tipos de equipamento mas respeitam todas a mesma estrutura.

  1. Nome do fornecedor ou marca comercial e modelo
  2. Setas coloridas com a indicação da classe energética correspondente a preto.
  3. O consumo de energia em KWh por ano. Este valor ajuda-o a calcular os consumos e comparar eficiência.
  4. Pictogramas de caracterização do produto
  5. Código QR com informação digital complementar

Como calcular e comparar o consumo anual?

Analisando o consumo por ano na etiqueta de energia e o custo da eletricidade, pode fazer escolhas informadas que o ajudam a ser mais eficiente energeticamente e poupar na conta da energia.
Aprenda a calcular o custo de utilização estimado dos seus equipamentos elétricos com este método simples.

Vá mais além na poupança e na redução da pegada de carbono

Depois de descobrir como pode baixar o seu consumo energético em casa, há outras iniciativas que pode pôr em prática para adotar um estilo de vida mais sustentável.

Instalar um sistema de painéis solares em casa permite-lhe poupar não só na fatura de energia, como também na pegada de carbono que deixa no planeta. Saiba mais sobre estas soluções e como as pode integrar em sua casa.

Produza a sua própria energia solar

Produza a sua própria energia solar Para além da poupança significativa na fatura da eletricidade, o uso combinado de painéis solares e bateria pode resultar numa redução de até 70% no consumo de energia da rede, enquanto que um termoacumulador solar pode reduzir até 60% o consumo de energia para aquecer água.

Apesar do investimento inicial que os painéis solares requerem, a sua vida útil ronda os 25-30 anos7 — o que significa que, na prática, o investimento pode ser recuperado entre 8 a 10 anos.

Produza a sua própria energia solar

A instalação de painéis solares pode ajudar a reduzir a dependência da rede.

Produza a sua própria energia solar

Aproveite a energia solar para aquecer a água da sua casa e reduza ainda mais a fatura.

Produza a sua própria energia solar

Aceda gratuitamente ao serviço de monitorização da produção dos painéis e consumos em casa.

Produza a sua própria energia solar

Quer receber energia solar mas não tem espaço para ter os painéis? Junte-se ao Bairro Solar.